A Argentina atingiu um saldo comercial de US$ 182 milhões em fevereiro, informou hoje (21.03.2023/XNUMX/XNUMX) o Instituto Nacional de Estatística e Censos (Indec).
O resultado foi um produto do exportações por US$ 5.230 bilhões, com queda de 18,9% no faturamento em relação ao mesmo período do ano passado, importações por US$ 5.048 milhões, com queda de 10,4%.
Em fevereiro, As exportações caíram 18,9% em comparação ao mesmo mês do ano anterior. Nesta ocasião, a diminuição foi generalizada em todos os itens: produtos primários em 33,6%, manufaturas agrícolas em 16,4%, manufaturas industriais em 14,4% e combustíveis e energia em 0,1%.
Nas importações, o uso econômico de combustíveis e lubrificantes diminuiu 29,6%; restante, 28,3%, principalmente devido às menores compras de mercadorias enviadas pelos Correios; bens de capital caíram 21,1%; bens de consumo 9,7% e bens intermediários 4,7%. No entanto, as compras de veículos automotores de passeio aumentaram 8,3% e as peças e acessórios para bens de capital, 2,8%.
A deterioração da balança comercial é evidente. Embora o saldo tenha sido superavitário no mês passado e contrastado com o déficit registrado em janeiro, é um dos menores resultados para o período, segundo dados do Indec.

No primeiros dois meses do anoA Argentina acumulou um déficit comercial de US$ 261 milhões, ante um saldo positivo de US$ 1.115 bilhão no mesmo período de 2022.
Neste período, as exportações totalizaram US$ 10.155 milhões (-15,4%) e as importações foram de US$ 10.417 milhões (-4,3%).
A troca comercial teve um equilíbrio negativo com China (USD 1.250 milhões), Mercosul (USD 730 milhões), União Europeia (USD 593 milhões) e o bloco dos EUA, Canadá e México conhecido como UMSC (US$ 387 bilhões).
Enquanto isso, o comércio argentino estava positivo com Chile (USD 587 milhões), Índia (USD 173 milhões) e ASEAN (US$ 45 milhões), nessa ordem. (Relatório de Comércio Exterior, Fevereiro de 2023)
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