O Chile implementou uma Passaporte de saúde para monitorar o estado de saúde das pessoas que queiram entrar no país e que impeçam a entrada de aqueles que representam um risco para a população, no âmbito de uma série de medidas para prevenir a propagação do coronavírus.
Isto foi relatado pelo Comunicado do Ministério da Saúde neste domingo (14.03.2020), após confirmar que o país vizinho estava aumentando sua fase de alerta devido ao coronavírus, que já soma 61 casos no país.
O passaporte sanitário tem o poder de impedir a entrada no país de pessoas que representem risco mínimo para a população chilena. Assim, de acordo com a disposição, "Pessoas provenientes de países considerados de alto risco passarão por uma alfândega sanitária onde será determinada sua entrada e circulação pelo Chile.
O Ministério da Saúde também anunciou que a passageiros chegando no Chile da Alemanha, China, França e Irã Eles terão que cumprir uma quarentena de 14 dias, medida que já é aplicada para quem chega de Espanha e Itália, todos considerados países de alto risco pela Organização Mundial da Saúde (OMS).
Da mesma forma, as pessoas que cheguem desses países, sejam chilenas ou estrangeiras, e que tenham que cumprir uma quarentena de 14 dias, deverão isolar-se em suas próprias casas particulares, nas de familiares e/ou amigos do viajante ou, na sua ausência, em um serviço de hospedagem turística, informando o endereço do estabelecimento à Autoridade Sanitária.
O governo chileno vem tomando medidas desde 15 de janeiro e elaborou um plano para proteger a população da COVID-19.
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