As consequências do surto de peste suína africana na Ásia chegaram ao mercado de carne suína brasileiro.
A China, que está aumentando as importações de carne para compensar a escassez de oferta após a peste suína ter dizimado metade de sua população de suínos, acaba de aprovar a importação de carne suína de sete plantas no país sul-americano, disse a ministra da Agricultura do Brasil, Tereza Cristina, na segunda-feira (04.11.2019). O envio pode começar imediatamente.
As plantas frigoríficas brasileiras conseguiram comercializar seis tipos de porcos: pernas, língua, focinho, máscara, orelha e cauda.
Os estabelecimentos são BRF (Campos Novos), Pamplona Alimentos (unidades Presidente Getúlio e Rio do Sul), Cooperativa Central Aurora de Alimentos (unidades Joaçaba e Chapecó) e Seara Alimentos (unidades São Miguel do Oeste e Itapiranga).
"As exportações podem começar imediatamente. Medida vai impulsionar economia catarinense e gerará mais renda para os agricultores., disse o ministro ao anunciar a notícia no Twitter na manhã de segunda-feira.
Sete estabelecimentos de Santa Catarina foram autorizados a vender suínos para a China. A abertura desse mercado pode movimentar US$ 2 bilhões no ano que vem. Ler mais https://t.co/847QPKPoBg foto.twitter.com/TzQqsYUAvR
— Ministério da Agricultura (@Min_Agricultura) 4 de novembro de 2019
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