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Foi realizado webinar para promover boas práticas em ética e transparência nas alfândegas da região

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A Vice-Presidência Regional da Organização Mundial das Alfândegas (OMA) e o Grupo Consultivo do Setor Privado organizaram um evento para trocar boas práticas e motivar as administrações alfandegárias nas Américas e no Caribe. O objetivo foi promover a utilização das ferramentas da OMA no desenho da gestão de recursos humanos, que considere o fortalecimento da ética e da transparência nas ações do setor público e promover esses princípios no relacionamento com os operadores do comércio e o setor privado em geral. .

O encontro “Ética e transparência, um compromisso de todos” ocorreu virtualmente em 6 de abril de 2022.

El Secretário Adjunto da OMA, Ricardo Treviño, abriu o evento refletindo sobre o papel fundamental das alfândegas para os países e a importância de abordar o problema da corrupção no serviço público. “À luz disso, a OMA está trabalhando em planos para promover a integridade nas administrações e reduzir as oportunidades de corrupção”, disse ele. E ele mencionou o Declaração de Arusha revisada como a ferramenta que fornece as melhores práticas de integridade. Ele também se referiu ao relacionamento aberto e transparente com o setor privado como um valor fundamental para o desenvolvimento econômico dos países.

El Vice-presidente regional da OMA e chefe da Alfândega da Guatemala, Werner Ovalle, enfatizou que “a ética é responsabilidade de todos”. E ele encorajou os participantes a tomarem conscientização do papel das alfândegas na geração de iniciativas visando fortalecer os princípios de ética e transparência que envolvem todos os atores para fortalecer a cadeia logística de comércio exterior na região.

Com a presença de mais de 200 participantes, o evento começou com uma breve apresentação sobre as ferramentas e instrumentos da OMA relacionados ao combate à corrupção. Então, Andrea Hampton, especialista do Centro de Treinamento de Serviços Aduaneiros, referiu-se ao Declaração de Arusha revisada e os dez princípios que um programa nacional de ética nas Alfândegas deve ter. Ele mencionou prevenção e reação. Ele também destacou o relacionamento aberto e transparente com o setor privado para estabelecer Memorandos de Entendimento.

Ao mesmo tempo, Francisco Jaime Rey, Vice-Presidente do Grupo Consultivo do Setor Privado da OMA, refletiu sobre o conceito de ética no que se refere às diretrizes que orientam a condução das operações comerciais. Ele afirmou, nesse sentido, que a ética deve ser "sistêmica".

Além disso, o evento contou com outro painel moderado por Fermin Cuza, Presidente da Organização Mundial BASC,com casos de sucesso em ética e integridade de costumes e do setor privado da Guatemala, Uruguai, Jamaica e México.

As conclusões foram tiradas por Alfredo Rojas, Presidente do Grupo Regional do Setor Privado, que destacou o número de participantes do evento e incentivou as pessoas a lutar contra as más práticas comerciais. Ele argumentou que a atividade faz parte do trabalho conjunto que a Vice-Presidência da OMA vem desenvolvendo com o setor privado para fortalecer a ética e a transparência nos costumes da região. 

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