A Argentina alcançou um superávit comercial de US$ 1.575 bilhão, quando em julho de 2023 o resultado havia sido um déficit de US$ 700 milhões, informou o Instituto Nacional de Estatística e Censos (INDEC) nesta terça-feira (20.08.2024/XNUMX/XNUMX).
O saldo positivo deve-se ao facto de a exportações totalizaram US$ 7.221 milhões e aumentaram 19,2% devido ao fato de que o crescimento das quantidades exportadas (25,4%) superou a queda dos preços (5,1%).
No que diz respeito a itens principaisOs aumentos mais notáveis foram combustíveis e energia (42%), manufaturas agrícolas (29,1%) e produtos primários (19,7%). Enquanto isso, a produção industrial não registrou variação anual.
As importações, por outro lado, totalizaram US$ 5.646 milhões, registrando queda de 16,5% em relação ao mesmo período do ano passado, devido à redução das quantidades importadas (-11,5%) e dos preços (-5,5%).
Todos eles diminuíram usos econômicos, exceto veículos automotores. As reduções mais significativas foram em combustíveis e lubrificantes (-33,5%), peças e acessórios para bens de capital (-23,5%), bens intermediários (-17,2%), bens de capital (-13,3%), bens de consumo (-4,3%). %), nessa ordem. Enquanto isso, os veículos automotores registraram um aumento de 413,1%.
Sobre os mercados, embarques para Mercosul (8,7%), China (4,3%), União Europeia (25,5%), UMSCA (EUA, México e Canadá 37,5%), Chile (45,2%), ASEAN (20,8%) e Oriente Médio (48,1%) .
Enquanto isso, as importações caíram do Mercosul (-18,8%), China (-25,5%), UE (-11,6%), UMSCA (-25,6%) e Asean (-30,6%).

Sete meses de 2024
Como resultado do exposto, a Argentina acumulou uma Superávit comercial de US$ 12.262 bilhões nos primeiros sete meses de 2024, com as exportações totalizando US$ 45.397 milhões e as importações, US$ 33.135 milhões.
Esse resultado contrasta com o déficit comercial de US$ 6.925 bilhões alcançado no ano passado. (Intercâmbio comercial argentino. Números estimados para julho de 2024)
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