O Acordo de Associação Chile-Reino Unido entrou em vigor em 1º de janeiro de 2021, após a saída do Reino Unido da União Europeia (UE) no último dia de 2020, de acordo com a Subsecretaria de Relações Econômicas Internacionais.
Este acordo estende as condições do Acordo entre o Chile e a UE às relações econômicas com Londres, o que garantirá o embarque contínuo de produtos chilenos para o mercado britânico.
Antes da conclusão do Brexit, O Chile se tornou o primeiro país a assinar tal acordo com o Reino Unido em 31 de janeiro de 2019.
Este mecanismo contém uma série de instrumentos para ampliar e modernizar sua cobertura, ao dispor de uma cláusula evolutiva para produtos agrícolas, que estabelece que em um período de dois anos consecutivos, as partes revisarão a situação de liberalização tarifária para tais produtos.
Segundo dados oficiais de 2019, no caso do Chile, 86% dos embarques para o Reino Unido chegaram a 1.214 bilhão de dólares.
O país europeu é considerado um mercado estratégico para fornecimento exportável não tradicional porque 99,9% dos produtos são remessas de cobre, principal item de exportação do Chile.
O Reino Unido também é o quarto maior investidor no Chile, com um volume de 11.951 bilhões de dólares até 2018, o que representa 11% dos investimentos britânicos no país sul-americano.
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