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Balança comercial registra superávit de US$ 1.768 bilhão em outubro

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A balança comercial argentina registrou um Superávit de US$ 1.768 bilhão em outubro, que manteve tendência de 14 meses consecutivos de superávit, segundo o Indec divulgado nesta quinta-feira (21.11.2019/XNUMX/XNUMX).

No décimo mês do ano, o Exportações atingiram US$ 5.889 bilhões e importações, US$ 4.121 bilhões. Essa diferença dá origem ao superávit confortável do mês.

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O comércio (exportações mais importações) diminuiu 4,4% em relação ao mesmo período do ano passado e atingiu um valor de US$ 10.010 bilhões.

O superávit comercial foi resultado do aumento das exportações, que foi explicado principalmente pelo aumento das vendas de oleaginosas e frutas; carne e vísceras comestíveis; cereais; e resíduos e desperdícios das indústrias alimentícias.

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A queda nas importações também contribuiu para o superávit, principalmente de sementes oleaginosas e frutas; veículos terrestres, suas peças e acessórios; e combustíveis minerais, óleos minerais e produtos da sua destilação; entre outros, observa o Indec.

Nos primeiros 10 meses do ano, as exportações atingiram US$ 53.848 bilhões e as importações, US$ 42.583 bilhões. Isso resultou em um superávit acumulado de US$ 11.265 bilhões.

O comércio (exportações mais importações) diminuiu 11,0% e atingiu um valor de US$ 96.431 milhões.

As exportações nos dez meses de 2019 aumentaram 5,4% (2.752 bilhões de dólares) em comparação ao mesmo período de 2018, principalmente devido ao aumento das quantidades de 13,2%, enquanto os preços caíram 6,9%. No nível dos itens principais, os produtos primários, combustíveis e energia, e as manufaturas agrícolas (MOA) aumentaram 27,9%, 5,7% e 3,3%, respectivamente, enquanto as manufaturas industriais diminuíram (-7,5%).

Importações nos dez meses de 2019 recuaram 25,6% em comparação ao mesmo período do ano anterior (-14.620 bilhões de dólares). Os preços caíram 5,2% e as quantidades diminuíram 21,4%. As importações de bens de capital caíram 32,5%; bens intermediários, 14,4%; combustíveis e lubrificantes, 33,8%; as de partes e acessórios para bens de capital, 17,2%; bens de consumo, 28,0%; e veículos automotores de passageiros, 56,3%

Destino

Em Outubro, os principais parceiros comerciais (tendo em conta a soma das exportações e importações) foram China, Brasil e Estados Unidos, nessa ordem.

As exportações para a China atingiram US$ 966 milhões e as importações, US$ 950 milhões. A balança comercial foi superavitária em 16 milhões de dólares.

As exportações para o Brasil somaram US$ 941 milhões e as importações, US$ 793 milhões. O superávit comercial neste caso foi de US$ 148 milhões.

As exportações para os Estados Unidos somaram US$ 335 milhões e as importações chegaram a US$ 468 milhões. O déficit com os Estados Unidos em outubro foi de US$ 133 milhões. 

Esses três países juntos absorveram 38,1% das exportações da Argentina e forneceram 53,6% de suas importações.

Países como: Vietnã, Chile, Suíça, Holanda, Índia, Indonésia, Peru e Argélia se juntaram.

 

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