Nos primeiros seis meses deste ano, o eCommerce faturou 152.619 milhões de pesos na Argentina. Esse número representa um aumento de 56% em comparação ao mesmo período de 2018.
No mesmo semestre de 2019, foram vendidos 56.5 milhões de produtos, por meio de 41.9 milhões de pedidos de compra.
Esses dados foram fornecidos pela Câmara Argentina de Comércio Eletrônico (CACE), no âmbito da 13ª edição do eCommerce Day, realizado em Buenos Aires.
Segundo a mesma entidade, Tráfego em busca de ofertas na internet registrou aumento de 20% em relação a 2018, chegando a 2.1 milhões de sessões neste ano.
“O segmento mobile apresenta crescimento significativo tanto nas buscas quanto nas compras via dispositivos móveis: o tráfego por meio dessa ferramenta foi de 71%, enquanto as compras realizadas representaram 50%, 14 pontos percentuais a mais que no mesmo período do ano passado”, destaca a Câmara.
"Nos primeiros 6 meses de 2019, mais de 843 milhões de pesos foram faturados por dia e o número de pedidos de compra realizados aumentou 21% em comparação ao ano anterior. Isso nos mostra que os consumidores estão recorrendo a ela com mais frequência e adotando essa modalidade como um hábito cada vez mais cotidiano, declarando uma experiência de compra satisfatória durante todo o processo.", disse Alberto Calvo, presidente da Câmara Argentina de Comércio Eletrônico.
Os Mais Vendidos
Alimentos, bebidas (alcoólicas e não alcoólicas), roupas e acessórios infantis, calçados e ferramentas não esportivos têm sido os produtos mais procurados pelos compradores argentinos.
Métodos de pagamento e logística
Os cartões de crédito continuam sendo o principal método de pagamento escolhido pelos usuários. No entanto, há um forte crescimento no uso de cartões de débito, que representam 9% (5% em 2018). Completam a mistura as carteiras eletrônicas e os pagamentos em dinheiro (15%).
Em termos de logística e entrega de produtos, enquanto a retirada no ponto de venda lidera com 46% (54% em 2018), a entrega em domicílio cresce com 43% (39% em 2018). Também notamos um forte crescimento na opção de retirada na agência da operadora logística com 11% (sete pontos a mais que em 2018).
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