De acordo com informações fornecidas pelo Serviço Nacional de Saúde e Qualidade Agroalimentar (Senasa), as exportações de frutas frescas entre janeiro e abril deste ano totalizaram 278.099 toneladas, ou seja un 13,9 por cento a mais em comparação com as 244.220 toneladas embarcadas no mesmo período do ano passado.
Profissionais da Senasa inspecionaram remessas de 182.609 toneladas de peras, tem 8,5% de crescimento em comparação com as 168.238 toneladas exportadas no mesmo período do ano passado. Os principais destinos deste produto foram: Rússia (53.296 tn); Brasil (34.561 toneladas), Estados Unidos (30.692 toneladas) e Itália (24.473 toneladas)
Enquanto o 38.111 toneladas de maçãs certificadas entre janeiro e abril significam uma 31,6% de aumento sobre as 28.950 toneladas embarcadas nos primeiros quatro meses de 2019. Os primeiros mercados de destino deste produto foram Brasil (11.106 t); Paraguai (5.944 tn); Rússia (4.301 toneladas); Bolívia (3.860 toneladas) y Estados Unidos (1.610 toneladas).
Da mesma forma, a certificação de exportação de 30.082 toneladas de limão, indicar um Melhoria de 64,8% em comparação às 18.259 toneladas embarcadas entre janeiro e abril deste ano de 2019; enquanto a certificação de remessas de Laranjas, com 13.635 toneladas, cresceram 20% em comparação com 11.364 toneladas no mesmo período do ano passado.
Rússia (15.362 toneladas), Holanda (1796 toneladas), Grécia (1.741 toneladas) y Canadá (1.360 toneladas) foram os mercados que mais demandaram limões argentinos nestes quatro meses; enquanto Paraguai (13.611 toneladas) recebeu a maior quantidade de laranjas argentinas exportadas.
A Senasa também registrou o crescimento na certificação de exportações de Tangerinas, 2.422 toneladas (10% a mais que as 2.186 toneladas de 2019) e cereja, 2.145 toneladas (65% a mais que as 1.297 toneladas de 2019).
Nos primeiros quatro meses de 2020, foram certificadas 3.773 toneladas de exportação de uvas; 1.849 toneladas de romãs e 884 toneladas de ameixas, entre outras frutas frescas.
«No âmbito do isolamento social, preventivo e obrigatório decretado pelo Governo Nacional face à pandemia da COVID-19, os agentes da Senasa Eles continuam realizando a certificação fitossanitária dos produtos, necessária para a exportação de produtos de origem vegetal", diz a organização.
Antes de assinar O certificado fitossanitário é verificado por inspetores – através do sistema regulatório Senasa – que a mercadoria atenda aos requisitos sanitários e de qualidade estabelecidos por cada país comprador.
Fonte: Senasa
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