O Ministério da Agricultura e Pecuária do Brasil e a Administração Geral das Alfândegas da República da China criaram uma Plano de trabalho para cooperação mútua na implementação da certificação eletrónica de produtos de origem animal, o que representará uma melhoria significativa ao "agilizar e proteger as transações comerciais entre os países", informaram fontes oficiais.
Segundo o comunicado, o acordo foi assinado nesta sexta-feira (14.04.2023/XNUMX/XNUMX) pelo ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, durante encontro entre os presidentes Lula e Xi Jinping, em Pequim.
De acordo com o plano de trabalho para a medida de transparência, o Ministério da Agricultura e Pecuária e a Administração Geral das Alfândegas avaliará a viabilidade da troca de dados relativos à certificação eletrônica e, a partir daí, promoverão os ajustes necessários nos sistemas de gestão sanitária utilizados no Brasil e na China, e definirão os modelos de Certificados Veterinários a serem utilizados.
Os certificados sanitários internacionais para produtos de origem animal são documentos essenciais para o comércio internacional e contêm informações que credenciam a conformidade com os requisitos de saúde e segurança alimentar.
Vale lembrar que a China compra entre 40% e 50% da carne bovina do Brasil.
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