A Argentina registrou um Superávit comercial de US$ 951 milhões em julho jáacumula saldo favorável de US$ 6.540 bilhões nos primeiros sete meses do ano, informou nesta quarta-feira (21.08.2019/XNUMX/XNUMX) o ÍNDICE.
“Em julho, as exportações atingiram US$ 5.856 bilhões e as importações, 4.905 bilhões; O comércio (exportações mais importações) diminuiu 7,1% em relação ao mesmo período do ano passado e atingiu um valor de 10.761 bilhões; A balança comercial registrou, portanto, um superávit comercial de 951 milhões", afirmou a organização.
Exportações em julho aumentaram 8,3% (US$ 449 milhões) em relação ao mesmo mês de 2018, principalmente devido ao aumento das quantidades de 20,2%, já que os preços caíram 9,9%”, detalhou o relatório oficial.
“Em comparação com junho de 2019, as exportações de julho aumentaram 11,9%, enquanto em termos ajustados sazonalmente e de tendência cíclica, aumentaram 7,8% e 0,1%”, acrescentou.
Em julho, as exportações de produtos primários e manufaturas de origem agrícola (MOA) registrou crescimento anual de 56,2% e 9,5%, respectivamente.
Por sua vez, as exportações de manufaturas de origem industrial (MOI) caiu 17,8%, enquanto as vendas de combustível e energia caíram 6,3%.
"Importações em julho caíram 20,6% em relação ao mesmo mês do ano passado (US$ 1.274 bilhão); Os preços caíram 6,9% e as quantidades diminuíram 14,8%", disse o Indec.
Em julho, as importações registraram “aumento de 17,5% (face a junho), enquanto, em termos dessazonalizados e de ciclo tendencial, aumentaram 3,8% e 1,9%, respectivamente”.
Em julho, as importações de bens de capital caíram 25,3%; As de bens intermediários caíram 8,3% e as compras externas de combustíveis e lubrificantes foram reduzidas em 40,4%.
As compras estrangeiras de peças e acessórios para bens de capital caíram 4,6% e as importações de bens de consumo caíram 24,9%; e a importação de veículos de passeio caiu 49,3%.
“O superávit comercial foi resultado do aumento das exportações, que foi explicado principalmente pelo aumento das vendas de sementes e oleaginosas, cereais, gorduras e óleos; resíduos e desperdícios das indústrias alimentares; carne e miudezas comestíveis” versus uma queda “nas importações de veículos terrestres, peças e acessórios; combustíveis minerais; óleos minerais e produtos da sua destilação; reatores nucleares, caldeiras, máquinas, dispositivos e artefatos mecânicos, entre outros”, descreveu o INDEC.
Em relação a Principais parceiros comerciais, as exportações para o Brasil caíram quase 13%, mas as importações despencaram 35,4%. Assim, o saldo líquido foi negativo em US$ 65 milhões. O dado mais marcante está nas vendas para o Vietnã, que cresceram 130,9% e representaram uma receita de US$ 333 milhões. Os embarques para a Índia também cresceram fortemente, com aumentos de 70,6%, ASEAN com aumento de 34,3% e Chile com 5,3%.
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